O governador Elmano de Freitas fez anúncio em suas redes sociais (Foto: Reprodução/Facebook)
O valor total previsto da terceira parcela era de R$ 900 milhões, com 60% destinados aos professores, representando cerca de R$ 540 milhões aos profissionais. No entanto, conforme Elmano, serão pagos cerca de R$ 614 milhões. Em outras parcelas, também foi registrado aumento nos valores por conta dos juros.
A divisão é baseada na legislação brasileira que vincula a porcentagem destinada aos profissionais da magistratura. Os demais 40% devem ser aplicados na melhoria da qualidade do ensino, como com a compra de equipamentos. No Ceará, também há lei específica para essa vinculação.
Conforme o governador, o recurso já foi transferido para as contas do Estado, com autorização ainda na terça-feira, 5, do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Dia 8 de março deve ser divulgada a lista prévia dos nomes e valores, com possibilidade de recursos.
"Essa terceira parcela foi depositada nas contas do Estado, nós solicitamos ao Supremo Tribunal Federal que pudesse liberar, foi passado para a conta judicial, a Procuradoria peticionou para que pudesse transferir para a conta do estado e ainda ontem o ministro Barroso autorizou e esse recurso está caindo nas contas do estado do Ceará com autorização para pagamento dos professores", afirmou.
A primeira parcela foi paga ao Estado em 2022, mas repassada aos profissionais em 2023. No mesmo ano, a União pagou a segunda parcela, encaminhada aos professores no mesmo ano. Com a listagem de professores e um fluxo já estabelecido, o dinheiro chegou mais rápido aos professores.
O pagamento da parcela controversa será feita apenas em 2025, sendo este ano destinado para que o precatório do Fundef seja inscrito, ou seja, a obrigação de que a União deverá fazer o pagamento seja estabelecido. A previsão é do procurador-geral do Estado, Rafael Machado Moraes.
Governo do Ceará e a União assinaram acordo no ano passado acordo no total é de R$ 898 milhões. Na divisão, os 60% representam cerca de R$ 538 milhões serão destinados aos profissionais. "O controverso vai ser inscrito no precatório por ser fruto de um acordo que o Estado Ceará fez pela União, vai ser inscrito para justamente ser paga a partir do próximo ano", ressaltou o procurador.
Com
informações portal O Povo +
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