Na cerimônia Lula assinou diversos decretos, regulações fundiárias e destinação de verbas para a Amazônia (Foto: Ricardo Stuckert) |
“A
Amazônia tem pressa de se manter viva. Nada melhor para celebrar o Dia da
Amazônia do que demonstrar que o governo federal também tem muita pressa e que
em 2030 possamos nos orgulhar de dizer que atingimos o desmatamento zero”,
declarou Lula. Ele ainda ressaltou a importância de lutar contra as violências
a ativistas, como Chico Mendes e Dom Phillips. A aproximação com prefeituras de
municípios da Amazônia também está entre os planos, segundo o presidente.
O
ministro Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, anunciou, em seu discurso,
verba para terras indígenas, regulação fundiária e hectares de terra às
comunidades rurais. Já Marina Silva assinou junto ao presidente decreto de
ações para prevenção, monitoramento, controle e redução de desmatamento
florestal no bioma Amazônia.
“A proximidade do Dia da Amazônia ao Dia da Independência é um símbolo. Como o Brasil detém 70% do bioma amazônico, podemos dizer que o futuro da humanidade e condições de vida no mundo dependem também do nosso país. Isso não é exagero, é uma contatação realista e até mesmo científica. Se não conseguirmos proteger a floresta e seus povos, condenaremos o mundo a um brutal aumento das emissões de CO2 e consequentemente haverá aceleração da mudança do clima”, declarou a ministra do Meio Ambiente.
“Nós
não somos da Amazônia. Nós somos a própria Amazônia. No governo Lula, estamos
trabalhando por uma Amazônia capaz de sustentar e compartilhar toda a sua
riqueza, em benefício da vida na terra e por uma Amazônia que contribua com a
diversidade ambiental e de povos. Estamos trabalhando para manter a floresta
viva e em pé”, complementou a ministra dos Povos Indígenas.
O presidente, junto aos ministros, assinou diversos decretos, regulações fundiárias e destinação de verbas para a Amazônia.
Com
informações portal Correio Braziliense
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