O público dançou do forró de Luiz Gonzaga ao Forró eletrônico (Foto: Fabiano Jr) |
Dando sequência ao choro da sanfona, Toca do Vale fez o público dançar com as músicas mais animadas, mas também cantou clássicos de Luiz Gonzaga, cantando um medley de “Aboio Apaixonado” e “Ave Maria Sertaneja”, mostrando que além de fazer o público dançar, sabe fazer também aflorar o orgulho de ser Nordestino.
Já Zé Cantor foi o maestro da quadrilha improvisada, no meio do Parque de Exposição Pedro Felício Cavalcante. Energia que contagiou todos os setores.
Com mais de 30 anos de estrada, Forró Real fechou a segunda noite de apresentações abrindo o baú, com Fernandinho levantando o astral do público, a Fernandinha fez o público tomar uma dose de saudade misturada com paixão e a Mannu Castro mostrou por que a banda dos plays não brinca quando o assunto é cantar sucesso.
O palco do maior Festival do Norte e Nordeste também é para os artistas da terra. Tony Silver, ex-cantor da banda Jatinhos do Forró, relata que já se apresentou no evento com sua ex-banda, e que agora, em carreira solo, . Destacou ainda que “estar em uma palco como do Festival Expocrato é de uma relevância imensurável”. Além de Tony, também subiram ao palco a banda Belo Samba, Cícero Bodim e Stanley Farra.
A energia não pára no palco do maior Festival do
Norte e Nordeste, nesta terça-feira Humberto Gessinger, Paulo Ricardo e
Selvagens à Procura de Lei trazem ao palco do Festival Expocrato o melhor do
Pop-Rock para o público.
Para mais informações sobre o Festival ExpoCrato clique aqui ou siga o Instagram: @festivalexpocrato
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