No repertório, grandes sucessos da sofrência |
Abrindo os trabalhos, o baiano Nadson O Ferinha já começou fazendo todo mundo chutar “Oi balde” e não parou por aí, no repertório das melhores sofrências estava ainda “Não fosse tarde”, “Mande um sinal” e “Bengala e crochê”.
A musa do brega, Priscila Senna, estreou no palco do Festival já “Lavando a roupa de cama”, seguida de “Na hora de amar”, música que todo bom apaixonado já canta no automático, e o público aproveitou a seresta para sofrer e dançar.
Ovacionada pelo público, Simone Mendes fez o termômetro da sofrência explodir cantando “Erro gostoso”. Ela prometeu e entregou tudo, teve direito inclusive ao bom forronejo, levando o público a uma viagem no tempo com um clássico da banda Forró do Muído, “Tá com medo de amar”, momento de pura nostalgia.
Vítor Fernandes fechou a noite trazendo o piseiro irreverente para equilibrar a sofrência da atmosfera. Se sozinho é bom, junto com Iguinho e Lulinha, Vítor fez o palco do Festival Expocrato ficar maior que já é, cantando a música “Perdi meu tempo”. Como se não pudesse ficar melhor, o artista caririense Luan Rocha foi convidado para uma participação no show cantando “Parte pra cima”.
O
aquecimento para a quarta noite do Festival Expocrato ficou por conta dos
artistas da terra Erika Diniz, Jefinho e banda e Flor Florentina.
Para mais informações sobre o Festival ExpoCrato clique aqui ou siga o Instagram: @festivalexpocrato
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