Os técnicos confirmaram que a operação tinha por objetivo o minério de cobre, mas o foco passou a ser lantanídeos (Foto: Ricardo Justino) |
Após a apresentação do histórico das empresas o gerente da Fortescue, Alfredo Rossetto, explicou que a escolha das regiões se deu em face dados do Serviço Geológico Nacional, da Agência Nacional de Mineração e de Instituições de pesquisa e que a operação tinha por objetivo o minério de cobre na região, mas foram identificadas amostras de valores anômalos para elementos químicos pertencentes à série dos lantanídeos, que passou a ser o foco do projeto.
O técnico informou que a empresa está na primeira fase do projeto de mineração, de pesquisa geológica para confirmação do potencial recurso mineral e que a fase atual é caracterizada pelo baixo impacto ambiental, sem necessidade de supressão da vegetação e tem avançado rápido e com bons resultados.
Por sua vez Hugo Diogo destacou que para as diferentes fases do projeto, que atualmente gera mais de 6o empregados, além dos serviços locais de fornecimento de alimentação, hospedagem, combustível, manutenção e logística no Município de Altaneira.
Também participaram da Sessão os representantes da Cabugi, Hebert Magalhães, Victor Alho e Edite Sobrinho, Hebert Magalhães e Victor Alho. agradeceram o espaço oportunizado para tratar sobre as atividades e procedimentos das empresas Fortescue e Cabugi no Município.
A assessoria da Casa não registrou a reação dos parlamentares em relação aos esclarecimentos dos técnicos das empresas.
A Sessão Câmara Municipal de Altaneira foi transmitida em tempo real na sua página na rede social Facebook.
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