A cerimônia de posse foi cheia de simbologia (Foto: Mayara Subtil)
Marina comemorou o cargo da companheira de partido — ambas são filiadas à Rede Sustentabilidade. "Ela iria governar a nossa bancada (na Câmara), agora ela irá governar todos aqueles que tem compromisso com os povos indígenas", declarou Marina.
A ex-deputada federal indígena, Joenia Wapichana, tomou posse, nesta sexta-feira (3/2), como a primeira indígena a presidir a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Estiveram presentes a ministras Sonia Guajajara, dos Povos Indígenas, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, o ex-deputado federal, Rodrigo Agostinho, presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), entre outros.
Marina comemorou o cargo da companheira de
partido — ambas são filiadas à Rede Sustentabilidade. "Ela iria governar a
nossa bancada (na Câmara), agora ela irá governar todos aqueles que tem
compromisso com os povos indígenas", declarou Marina.
Em uma cerimônia cheia de simbologia, a nova presidenta iniciou o mandato com a assinatura de uma série de atos para serem retomados os Grupos de Trabalhos (GTs) para os estudos de identificação e delimitação de sete Terras Indígenas (TI).
Na lista estão TIs no Pará, em São Paulo, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, em Mato Grosso do Sul e na área reivindicada pelo povo Mukurin, em Minas Gerais.
Houve a constituição de GTs para trabalharem na delimitação e identificação da TI Aranã Índio e Aranã Caboclo (ambas MG) e da área reivindicada pelas etnias Cassupá e Salamãi, em Rondônia.
Além disso, foi criação o GT Yanomami com o objetivo de, dentro da FUNAI, ter um espaço para as discussões das ações de enfrentamento da pandemia no território. Foi assinada, ainda, portarias de restrição de ingresso nas TI Jacareuba/Katawixi (AM) e TI Piripkura (MT).
Com
informações portal Correio Braziliense
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