Sedes dos três poderes da República foram vandalizadas, objetos foram destruídos e documentos revirados (Foto: Marcus Rodrigues) |
O deputado federal e líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT), chamou o ato de "criminoso". "As instituições não servem a um partido, deveriam ser preservadas. A polícia do DF é omissa! Não podemos pactuar com tamanha violência desses vândalos", concluiu.
O deputado federal Idilvan Alencar (PDT) pediu que os responsáveis sejam "identificados e punidos exemplarmente" e condenou o atentado "contra o Estado Democrático e suas instituições".
O senador cearense Eduardo Girão (Podemos) afirmou que a insatisfação com algumas instituições é legítima quando feita em manifestações "ordeiras e pacíficas", mas nunca em atos violentos. Ele era apoiador do presidente da República Jair Bolsonaro (PL), também defendido pelos terroristas.
A deputada federal Luizianne Lins (PT) chamou os grupos de "terroristas que atentam contra a democracia e depredam bens públicos" e criticou o governo do DF, alegando ser urgente uma punição para "criminosos com e sem farda".
O senador cearense Tasso Jereissati (PSDB) manifestou "inteiro apoio ao Presidente Lula e a todas as medidas que sejam tomadas em defesa da democracia". Ele destacou que o ato é "um triste espetáculo promovido por uma minoria raivosa, criminosamente manipulada".
O deputado federal questionou se o Governo do Distrito Federal (DF) perdeu o controle da Polícia Militar. "É pra isso que o DF recebe Fundo Constitucional pra segurança pública? Cadê a polícia?", escreveu.
Deputado federal eleito e um dos principais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Ceará, André Fernandes (PL) afirmou que embora defenda a livre manifestação "não compactuo com depredação de patrimônio público".
O
deputado federal Capitão Wagner (UB-CE) usou as redes sociais para também
repudiar os atos de terrorismo. O parlamentar avaliou como "triste e
reprovável" os atos que depredaram os prédios dos Três Poderes.
"Muito triste e reprovável a destruição do patrimônio público vista em
Brasília hoje. Toda manifestação pacífica e ordeira é legítima", escreveu
Wagner.
Com informações Jornal O Povo
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