Fazenda Itatiaia, na Zona Rural de Santa Quitéria, onde pode ser instalado o projeto (Foto: Reprodução/CSQ)
O maior receio é que a radiação em Santa Quitéria, que já é acima da média em alguns locais pela presença do minério, cresça a níveis problemáticos.
Além disso, o projeto prevê um grande uso de água em uma região marcada pela seca. Moradores e ativistas temem que isso deixe a população com acesso restrito ao líquido primordial ao ser humano. Os empreendedores dizem que não há riscos e que o projeto é seguro.
Hoje a exploração de urânio no país ocorre apenas em Caetité (BA) —antes houve em Poço de Caldas, em Minas Gerais, onde há uma série de problemas denunciados, como o aumento do índice de câncer, contaminação de água e acúmulo de rejeitos radioativos. No Ceará, há o medo de que a história se repita.
Na fazenda Itatiaia, há previsão da produção anual de 1 milhão de toneladas por ano de fertilizantes fosfatados, 200 mil toneladas de fosfato para ração animal e 2.300 toneladas de urânio.
Clique aqui e leia a reportagem na íntegra.
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