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| Para o presidente do TSE, Edson Fachin, os dados mostram o engajamento do brasileiro no processo eleitoral brasileiro (Foto: Antonio Augusto) |
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou ontem (15/07) que o Brasil possui 156.454.011 brasileiros aptos a votar no pleito deste ano. Em comparação com as eleições de 2018, são 9,1 milhões de novos eleitores — crescimento de 6,2%.
Um dos principais motivos do aumento se deve a intensa campanha de incentivo para adolescentes de 16 e 17 anos tirarem seus títulos de eleitor. Apesar do voto nesta ser facultativo, 2.116.781 jovens poderão votar em outubro, segundo o TSE. Esse número é 51,1% maior do que o registrado em 2018, quando 1.400.617 adolescentes puderam ir às urnas.
Para o presidente do TSE, Edson Fachin, os dados mostram o engajamento do brasileiro no processo eleitoral brasileiro.
“Os dados que hoje (nesta sexta-feira) divulgamos sobre o eleitorado brasileiro demonstram a pujança cívica no Brasil são mais de 156 milhões de eleitores e eleitoras que compõem no cadastro eleitoral o maior eleitorado da história brasileira”, disse Fachin.
“É com esta perspectiva de organizar, de preparar e de realizar eleições que são essenciais para democracia, que são essenciais para o Estado Democrático de Direito que o Tribunal Superior Eleitoral torna público o resultado final da sistematização do cadastramento eleitoral no Brasil”, afirmou Fachin.
O magistrado reiterou a segurança do sistema eletrônico de votação. “É um serviço que a Justiça Eleitoral presta como aliás tem feito em 90 anos de existência, em mais de 25 anos do sistema eletrônico de votação em prol da democracia, de um sistema seguro, transparente e auditável”, disse.
De acordo com a Corte Eleitoral, a maior parte do eleitorado total é formada por mulheres. São 82,3 milhões, que representam 52,65% do total de eleitores. Os homens são 74 milhões (47,33%).
O TSE ainda ressaltou o crescimento de 14.893.281 de eleitores acima de 70 anos. O voto para esse público também é facultativo, no entanto, o salto em relação a 2018 foi de 23,82%.
Com informações portal Correio Braziliense
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