O ex-governador
Camilo Santana e a governadora Izolda Cela no encerramento dos festejos de Santo Antônio, em Barbalha (Foto: Reprodução/Facebook) |
"Essa é a minha análise. Porém, caberá, primeiro, a discussão dentro do PDT, a quem nós respeitamos e, também, a discussão com os aliados", complementou. O ex-governador, que deverá concorrer ao Senado, foi enfático na defesa do debate dentro da aliança.
"Porque
se não fosse uma candidatura de aliança, não precisava discutir com os aliados.
Cada partido escolhia seus candidatos. Como é uma aliança, os nomes precisam
ser discutidos com seus aliados, que estão há anos nessa discussão em relação
às políticas e às ações."
Sobre as declarações do deputado federal José Guimarães (PT) ao O POVO, na semana passada, de que Camilo estaria sendo excluído do processo decisório, o ex-governador demonstrou certeza de que participará da definição. E reforçou que a gestão que comandou não chegou ao fim.
"Minha saída do governo foi discutida com os aliados e amigos. Nossa gestão não terminou, vai até o fim de dezembro. Estamos falando da sucessão que virá de Camilo e Izolda. Não tenho dúvida de que nós discutiremos. Isso é palavra das próprias lideranças do PDT que nós estaremos aí na discussão em relação à sucessão aqui no Estado do Ceará", disse Camilo.
O
ex-governador salientou que sempre teve "excelente relação com PDT",
e em particular com o senador Cid Gomes (PDT), com quem apontou ter relação de
amizade e respeito. Camilo disse também que irá trabalhar para manter a
aliança. "Acredito muito que nós vamos manter essa aliança aqui no Estado
do Ceará."
O ex-governador Camilo Santana (PT) usou as redes sociais nesta segunda-feira, 13, para relatar ter sido vítima de novas fake news. Em pré-campanha ao Senado Federal, o petista divulgou uma montagem em que aparece ao lado da atual governadora Izolda Cela (PDT) com as manchetes falsas nas quais é acusado de envolvimento em esquema de repasse de R$ 80 milhões dos cofres públicos ao crime organizado.
Em publicação, Camilo responsabilizou seus adversários políticos ao escrever ter sido vítima de um "método sujo" em que "fazem montagens de veículos sérios para parecer verdade".
"Começaram
as baixarias e o festival de Fake News. Infelizmente esse é o método sujo que
usam para atacar os adversários. Fazem montagens de veículos sérios para
parecer verdade. São os mesmos que vivem de mentiras e motins para espalhar o
caos e o medo. Covardes!", disse.
Apesar de não citar nomes, o principal adversário de Camilo hoje no Ceará é o líder da oposição e pré-candidato ao Governo do Ceará, Capitão Wagner (União Brasil). Em março deste ano, o petista afirmou que a única contribuição do opositor para a segurança do Estado foi “fazer dois motins que prejudicaram a população do Ceará”.
O presidente do União Brasil no Ceará mira na área da Segurança Pública para impulsionar sua pré-campanha contra o bloco governista nas eleições ao Palácio da Abolição em outubro.
Com informações portal O Povo Online
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