O evento ocorreu no Palácio do Trabalhador, no bairro da Liberdade, em São Paulo (Foto: Reprodução/Twitter) |
“O Bolsonaro destruiu o Brasil. Nós precisamos juntar forças para gente fazer um novo Brasil. Por isso, Lula, você tem a nossa confiança que vai reconstruir o Brasil […]. Nós vamos enfrentar uma guerra não da direita do Brasil, vamos enfrentar uma guerra com a direita do mundo. Por isso, o Solidariedade aqui hoje declara apoio a você”, disse Paulinho da Força nesta terça. O evento ocorreu no Palácio do Trabalhador, no bairro da Liberdade, em São Paulo.
Com
isso, sobe para seis as siglas que compõem a Frente de apoio à Lula. Além do
próprio PT, também estão o PSB, partido do pré-candidato a vice, Geraldo
Alckmin, o PCdoB, o PV, a Rede e o Psol.
Esse ingresso do Solidariedade na Frente, entretanto, não foi tão pacífico e gerou insatisfações internas em alas petistas mais tradicionais. Paulinho da Força chegou a ser vaiado durante um encontro com Lula e o pré-candidato a vice, Alckmin, que ocorreu em Brasília, na semana passada.
No último dia 19, após se encontrar com o ex-presidente e com Gleisi Hoffmann, Paulinho afirmou que o partido fecharia questão sobre o apoio à pré-candidatura do petista.
Participaram
do ato do Solidariedade de apoio ao PT, em São Paulo, políticos do PSD, partido
que não apoia oficialmente Lula, como senador Omar Aziz (PSD-AM) e o vice-presidente
da Câmara, Marcelo Ramos (PSD-AM). Também estavam presentes o senador Randolfe
Rodrigues (Rede-AP) e Marília Arraes, do Solidariedade, que será candidata ao
governo de Pernambuco.
Com informações portal Correio Braziliense
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