Camilo fez uma análise do cenário político local e voltou a elogiar Izolda (Foto: Thais Mesquita) |
À reportagem, o ex-chefe do Executivo alertou que, embora membros do PT e do PDT tenham manifestado preferências eleitorais na disputa interna entre os nomes trabalhistas, “não existe aliança nem projeto de um partido só”.
“Esse projeto tem o PT, que é o meu partido, como esse projeto tem o PP, o MDB, esse projeto tem o PSB, o PSD, PCdoB”, disse Camilo.
“Claro que alguns partidos ou algumas pessoas têm preferências e ideias para colaborar”, acrescentou o petista, enfatizando em seguida: “Repito, não existe aliança de um partido só. Não existe projeto de um partido só. Existe um projeto de um conjunto de forças políticas que hoje têm contribuído para esse avanço do Ceará”.
Cotado para concorrer ao Senado, Camilo reafirmou ainda a crença em que o bloco governista conseguirá chegar a uma candidatura de consenso no estado.
“Nós teremos a maturidade e a responsabilidade de construir um nome que possa consensuar, que possa agregar mais, que possa ter aceitação do povo cearense, para que a gente possa apresentar esse nome desse conjunto de forças políticas”, declarou.
Concedida por telefone, a entrevista foi realizada pouco depois de o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) ter sugerido haver uma banda corrupta do PT no Ceará. Questionado sobre o tema, Camilo respondeu que ainda não tinha tomado conhecimento do teor das falas do aliado pedetista.
Com
informações portal O Povo Online
Clique aqui e leia a entrevista na íntegra
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