Camilo Santana e os ex-governadores, Tasso Jereissati, Cid Gomes e Ciro Gomes após a inauguração da 2ª expansão do Porto do Pecém (Foto: Fabio Lima)
Ao indicar a ideia de projeto que se inicia ainda com o governo tucano e tem continuidade com os governadores que se seguiram, o encontro de chefes do Executivo aponta para uma trajetória exitosa cuja interrupção seria prejudicial ao estado. Mais do que estabelecer uma conexão entre os nomes que se sucederam no Abolição, porém, o encontro fornece pistas sobre 2022, com essas forças caminhando próximas - quem sabe lado a lado.
Trata-se de recado eloquente a quem interessar possa. E a quem interessa saber que PSDB, PT e PDT podem confluir para uma aliança neste ano? A Capitão Wagner (Pros), por exemplo, o deputado federal que tenta costurar seu próprio arco de partidos, com PL e União Brasil, a fim de romper com o mando da situação. Para tanto, o parlamentar se ancora em capital próprio, mas também apela ao eleitorado bolsonarista.
Note-se a eloquência de Wagner na última passagem de Jair Bolsonaro (PL) pelo Ceará, à margem do canal da transposição, uma obra em disputa sobre a qual o mandatário tenta avançar e transformá-la em ativo político, em proveito próprio e dos seus aliados - entre eles, Wagner. Por uma série de fatores, o Ceará é pivô de movimentações diversas nesse tabuleiro.
De Sergio Moro a João Doria, ambos entrevistados no "Jogo Político", passando por Bolsonaro e Ciro, o estado recebeu uma romaria de pré-candidatos no intervalo de poucos dias. Aqui, mais do que em outro lugar, as forças nacionais e locais em concorrência direta experimentam discursos e ensaiam os passos de olho nas urnas.
Com
informações portal O Povo Online
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