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| Capitão Wagner discursou em evento para liberação das águas do rio São Francisco na barragem de Jati (Foto: Aurelio Alves) |
"A gente tem muita coisa pra falar sobre muitos feitos do governo federal, e eu queria deixar muito claro que a gente vai defender, sim, os feitos do governo, as obras entregues, os benefícios que o governo tem feito não apenas no Ceará, mas em todo o Brasil", disse o parlamentar, pré-candidato ao Governo do Estado.
Já indicado pelo presidente como nome de sua preferência para a corrida eleitoral, Wagner foi o primeiro a falar na cerimônia de acionamento da barragem de Jati, município do Ceará aonde Bolsonaro chegou nessa terça-feira, na sua quinta visita ao Estado.
"Eu estava em Salgueiro, em Pernambuco", contou o deputado, "e lá eu vi um estadista fazer um discurso. O presidente Bolsonaro, depois de todos os seus ministros, falou dos feitos do governo federal durante esses três anos na gestão que está sob seu comando".
Em seguida, o deputado sugeriu ao presidente que respondesse a cada ataque de adversários apresentando uma obra de sua gestão, exatamente como diz estar fazendo em relação a seus próprios críticos.
"Queria dizer que, quando atacarem o presidente, ele chame o ministro João Roma pra falar do Auxílio Brasil. Quando vier outro ataque, chame o ministro Rogério Marinho, que ele falará das águas do rio São Francisco. Quando vier um ataque lá de Sobral, escale o ministro Gilson pra ele falar daquela ponte estaiada que o governo federal entrega", respondeu.
Em conversa com a equipe do jornal O POVO logo depois da agenda, Wagner avaliou a passagem de Bolsonaro pelo Estado. "Acompanhei o evento em Salgueiro e aqui em Jati e fico muito feliz com o discurso do presidente mais ameno, um discurso mais apaziguador, buscando o consenso", classificou.
Para ele, "até outubro a preocupação maior do governo tem que ser mostrar seus feitos, mostrar o que fez, não apenas no Ceará, mas em todo o Nordeste".
Com informações portal O Povo Online
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