O governo planeja editar uma medida provisória para alterar as regras de reajuste do piso (Foto: Evaristo Sa)
A categoria se mobiliza para eventuais judicializações caso o reajuste não ocorra. O último aumento do piso foi em 2020. Caso o cálculo seguisse o INPC, seria de 4,6%. Para 2022, o percentual calculado é de 33,23%. Para se chegar neste valor, o critério vigente desde 2008 é calculado da seguinte forma: baseia-se no custo anual mínimo nacional por aluno, definido por meio de portaria do Ministério da Educação (MEC), comparado entre os dois últimos anos. A partir deste cálculo, os salários passariam dos atuais R$ 2.886,24 para R$ 3.845,34.
Os
dois milhões de docentes da educação básica pública estão ligados a estados e
prefeituras, que arcam com a folha de pagamento. O atendimento ao piso tem sido
um desafio para os cofres de municípios e estados. A estimativa é de que o
reajuste promova um impacto de R$ 30 bilhões apenas nas finanças municipais,
segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
Com
informações portal Correio Braziliense
Leia também:
Tesouradas no Orçamento resultam em cortes pesados na área social
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A Administração do Blog de Altaneira recomenda:
Leia a postagem antes de comentar;
É livre a manifestação do pensamento desde que não abuse ou desvirtuem os objetivos do Blog.