Registro de áreas queimadas da floresta amazônica, próximo a Porto Velho - Rondônia (Foto: Carlos Fabal) |
O mapeamento é feito com base em imagens do satélite Landsat ou similares e considera como desmatamento a “remoção completa da cobertura florestal primária por corte raso, independentemente da futura utilização destas áreas”.
Conforme os dados do Inpe, os estados do Pará, Amazonas, Mato Grosso e Rondônia correspondem a 87,25% do desmatamento estimado na Amazônia Legal, sendo o Pará o estado com maior contribuição absoluta de desmatamento (5.257 km2) e também o estado com menor variação percentual de desmatamento (7,31%).
A informação era conhecida pelo governo brasileiro desde antes da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021 (COP 26). O registro revelado pelo Inpe foi o maior para este intervalo de tempo desde o ano de 2006. Segundo a nota técnica do instituto, as autoridades brasileiras já tinham ciência do resultado negativo desde o dia 27 de outubro, mas a informação só foi liberada agora, após a realização da Cop 26, em Glasgow na Escócia.
O
presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que participa de evento aéreo em em
Dubai, nos Emirados Árabes, voltou a falar que a Floresta Amazônica "é
úmida" e por isso "não pega fogo", em conversa com empresários e
autoridades da região árabe. A afirmação de Bolsonaro feita na última
segunda-feira (15/11) já havia sido proferida pelo mandatário no ano
passado.
Com
informações portal O Povo Online
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