A diferença entre as vacinas distribuídas e aplicadas pode estar relacionada à reserva de imunizantes para a segunda dose, mas especialistas apontas a falta de uma campanha nacional como acontecia em outros governos.
Os sucessivos atrasos levaram a adiamentos na entrega de imunizantes, e, com isso, cidades que haviam utilizado todo o estoque para a primeira dose se viram sem imunizantes para completar o esquema de vacinação.
Para garantir a eficácia da Coronavac, é necessário que a segunda dose seja aplicada até 28 dias depois da primeira. Já o intervalo da Pfizer e da AstraZeneca é de cerca de três meses.
Em maio várias capitais e cidades de grande porte não tinham estoque para a segunda dose da Coronavac e outras tinham disponibilidade restrita, e houve escassez dias depois.
Pelo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde ontem (04/05) constata-se que a quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 chegou a 48.734.903, o número representa 23,01% da população brasileira.
Com informações portal Correio Braziliense
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