Em Brasília centenas de participantes marcharam em direção ao Congresso Nacional pedindo o impedimento do Presidente Bolsonaro (Foto: Marcelo Ferreira) |
Todos os estados e o Distrito Federal registrou manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro ao longo do dia de ontem (29/5). Além de pedirem o impedimento do presidente, os manifestantes usaram as manifestações para cobrar mais vacinas contra a covid-19 e o retorno do auxílio emergencial.
Organizadores dos eventos pediram que os manifestantes usassem máscaras e que mantivessem distanciamento social. Em alguns pontos, teve distribuição de máscaras e álcool em gel. Apesar disso, em alguns foram registrados alguns pontos de aglomeração.
As mais de 450 mil mortes registradas por covid-19 desde o início da pandemia no Brasil, o elevado índice de desemprego, a defesa da educação pública, a falta de investimento nas universidades públicas, a aceleração da vacinação contra a Covid, o retorno do auxílio emergencial de R$ 600, a luta antirracista, o combate à violência policial e o ataque às privatizações foram algumas das pautas abraçadas pela manifestação deste sábado.
Apesar do fato de que forças da oposição a Bolsonaro discutirem nos últimos meses sobre fazer atos populares em meio à pandemia de Covid-19, o consenso divulgado pelos apoiadores das manifestações foi o de entenderam que o descontrole do vírus e os índices de desemprego e fome exigem a realização de protestos. Reforçando pedidos para que as pessoas que participassem seguissem as recomendações de saúde do uso de máscaras PFF2 (considerada a mais segura por especialistas) e álcool em gel, além do distanciamento social, como forma de proteção contra a covid-19.
Pelas
redes sociais, diversas personalidades demonstraram apoio ao movimento, como os
ex-BBBs Gil do Vigor, Thelma Assis, João Luiz; a atriz Ana Hikari; as cantoras
Maria Rita e Anitta.
Também tiveram protestos registrados em outros países, como Inglaterra e Alemanha.
Com
informações portal Correio Braziliense
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