Segundo especialistas a tendência é de que as atualizações na casa das quatro mil fatalidades diárias se mantenham durante o mês de abril (Foto: Reprodução/TV Globo) |
Os números recordes refletem a soma de um aumento de novas mortes aos números represados no feriado de Páscoa. A tendência é de que as atualizações na casa das quatro mil fatalidades diárias se mantenham durante o mês de abril. A previsão leva em consideração o incremento de novos casos, parte deles evoluindo para casos graves e mortes, atrelado à superlotação dos hospitais, não proporcionando tratamentos adequados a todos os que necessitam de suporte.
A alta vista no balanço nacional era esperada já que São Paulo, estado que puxa boa parte das atualizações brasileiras, confirmou sozinho 1.389 mortes pela covid-19. O número de vidas perdidas é o maior já registrado em 24 horas em São Paulo.
Com mais de 20 mil fatalidades também estão o Rio de Janeiro, com 38.040 registros, seguido por Minas Gerais (25.795) e Rio Grande do Sul (21.018). Superando a marca de 10 mil mortes estão: Paraná (17.685), Bahia (15.918), Ceará (14.692), Pernambuco (12.479), Amazonas (12.136), Goiás (12.119), Santa Catarina (11.548) e Pará (10.825). Não há nenhum estado com menos de 1,3 mil mortes.
Com os números diários, a média móvel de casos e mortes do país voltou a subir, chegando a 63.210 infecções e 2.757 mortes diárias, nos últimos sete dias, segundo a análise do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass). A média móvel de mortes se mantém acima de dois mil óbitos há 21 dias; e a de casos continua acima de 60 mil infecções há um mês.
Com
informações portal Correio Braziliense
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