Manifestantes pedem respeito à liberdade de escolher não se vacinar e criticam vacina chinesa (Foto: Fco Fontenele) |
Registros
mostram manifestantes empunhando cartazes como "Vacina não",
"Ministros respeitem o artigo 15 do Código Civil. Eu escolho não me vacinar"
e "Vachina", em referência ao imunizante CoronaVac, produzido em
parceria com o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac.
A
Coronavac, em particular, é produzida com fragmentos "desativados" do
coronavírus para inoculação em humanos. É o mesmo princípio usado em outras
vacinas globalmente bem-sucedidas, como as do sarampo e poliomielite.
Além
disso, o Instituto Butantan produz 100% das vacinas do Sistema Único de Saúde
(SUS) contra a gripe. Segundo a infectologista Melissa Medeiros, a única forma
de debelar uma infecção em larga escala é através da vacinação e que todas as
vacinas estão sendo desenvolvidas baseadas na Ciência mais avançada disponível
hoje.
Movimentação foi convocada pelas redes sociais e começou na Capital por volta das 17 horas. Atos estão sendo realizados em diversas cidades do País. No Rio de Janeiro, um grupo se reuniu em frente à Câmara dos Vereadores para pedir "Não à vachina" e levou até carro de som.
Com informações portal O Povo Online
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