Camilo garantiu em reunião com Dória repasse de doses para o Ceará (Foto: Reprodução/Facebook) |
Distribuição simultânea nos estados, brevidade no início da vacinação e um plano de imunização que inclua a Coronavac produzida pelo Instituto Butatan. Essas foram algumas manifestações do governador Camilo Santana após reunião ontem, 15, com o governador de São Paulo, João Doria, e o presidente do Butantan, Dimas Covas. No encontro, os governadores discutiram as questões legais de produção e logística que envolvem a aquisição da vacina contra o coronavírus pelo Brasil.
"Fiz questão de reforçar a importância do plano (de imunização) contar com todas as vacinas registradas, com distribuição simultânea para os estados, e que o início da vacinação seja o mais rápido possível, com a devida segurança", escreveu Camilo em suas redes sociais.
Em vídeo, divulgado por Doria, Camilo reforça a credibilidade do Butatan. "Sabemos que o Butatan é uma instituição reconhecida no Mundo inteiro, a maior fornecedora de vacinas do Ministério da Saúde. E esperamos que a produção da vacina pelo Butantan seja incluída no Plano Nacional de imunização. Esse é o nosso desejo. Nossa vinda aqui é exatamente para firmar essa parceria, e nós desejamos ter essa vacina o mais rápido possível também no Estado do Ceará", afirma.
Na mesma publicação, Doria ressalta que a conversa tratou do quantitativo de doses para o Ceará. "Governador veio para definição da quantidade de vacinas necessárias par primeira etapa de vacinação no Estado do Ceará", informa Doria.
Santana acrescentou que defende que o momento deve ser "da união de todos, independente de questões partidárias ou ideológicas". Na opinião do governador cearense, o mais importante é a garantia da saúde da nossa população. "E disso não abrirei mão", pontuou. Também ontem, Camilo visitou o Butantan e afirmou que estará em Brasília, hoje, 16, para acompanhar o lançamento do Plano Nacional de Imunização.
Ainda
em busca de seringas e vacinas, o governo federal vai lançar o plano nacional
de imunização contra a Covid-19, em cerimônia no Palácio do Planalto. Uma
versão do documento foi enviada no domingo, 13, pelo Ministério da Saúde ao
Supremo Tribunal Federal (STF), sem apontar data para começo de aplicação de
doses e sem incluir a Coronavac entre as vacinas garantidas ao País.
Com informações portal O Povo Online
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