O vereador Antonio Leite, o presidente Adeilton e a vereadora Zuleide na Sessão Plenário (montagem sobre fotos de Felipe Lima) |
“Espero que os professores também lutem pelos seus direitos, como a questão do precatório do Fundef, onde muitos se calam diante do assunto”, disse o vereador pedetista.
A pequena crítica foi suficiente para despertar a vereadora Zuleide Ferreira (PSDB), antes uma defensora ferrenha do rateio do recurso com os profissionais do Magistério que lecionavam na época.
A vereadora tucana que agora apoia o Governo petista disse que a maioria dos professores não desistiram do precatório, registrou que foram ajuizadas ações e estão aguardando a decisão da Justiça sobre a legalidade do rateio.
“Os professores estão aguardando a legalidade, esse julgamento de que muitos desistiram é falho, essa não é a justificativa concreta, o que se justifica é que foi ajuizado ação na Justiça e ai vai fazer funcionar as leis e o empenho dos advogados que estão com a causa em sua guarda” disse a vereadora que também é professora municipal.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Professor Adeilton (PSD) disse que discordava das afirmações da vereadora Zuleide Ferreira, uma vez que os professores só ajuizaram as ações na justiça em virtude da recusa do prefeito Dariomar Rodrigues (PT) em ratear os recursos do Precatório do Fundef com os professores.
“Os profissionais não ajuizaram ações por quererem e sim porque foram obrigados, o prefeito não quis acordo, não pagou e fomos obrigados a colocar na Justiça”, disse Adeilton.
O presidente disse que se o prefeito decidisse celebrar acordo com a categoria amanhã tinha certeza que todos os profissionais que ajuizaram as ações concordariam com o acordo para rateio.
Em aparte a fala do presidente a vereadora Zuleide afirmou que não retira nada do que ela disse com relação ao precatório do Fundef e que de fato naquele momento não houve o acordo, mas que “a partir do momento que foi entregue aos advogados tem que se esperar que esses advogados façam valer os diplomas que eles tem” afirmou a vereadora.
São três as ações ajuizadas pelos professores municipais na Justiça visando o rateio dos recursos do precatório do Fundef. As ações foram reunidas e aguardam Parecer de Mérito do Promotor de Justiça.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Altaneira
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