Durante
a solenidade de passagem de comando da Operação Acolhida que ocorreu no Palácio
do Planalto na tarde de ontem (16/01), o presidente Jair Bolsonaro disse para a imprensa “tomar
vergonha na cara”.
“Essa
imprensa que está me olhando, não tomarei nenhum medida para censurá-los, mas
tomem vergonha na cara. Deixem nosso governo em paz, para levar harmonia ao
nosso povo.”
Ele
afirmou que a imprensa não noticia as boas ações do governo. “Há pouco falaram
da taxação do aço. Quando não teve, nenhuma linha. Há pouco, nos atacaram pela
Argentina ter prioridade para entrar na OCDE. Conseguimos mudar a situação a
imprensa não diz nada. Ninguém faz mais que nosso governo nos últimos anos”,
disse.
O
chefe do Executivo também teceu críticas ao livro de Thaís Oyama, “Tormenta: o
governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, que conta bastidores do
primeiro ano de gestão do presidente.
“A
nossa imprensa tem medo da verdade. Deturpam o tempo todo. E quando não
conseguem deturpar, mentem descaradamente. Trabalham contra a democracia, como
o livro dessa japonesa, que eu não sei o que faz no Brasil”, apontou.
No
ato, ocorreu a passagem de comando da Operação Acolhida. A coordenação fica sob
responsabilidade do general de brigada Antônio Manoel de Barros, no lugar do
general Eduardo Pazuello que assumiu o Comando Militar da Amazônia (CMA), da
12ª Região Militar (12ª RM).
Com
informações portal Correio Braziliense
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