O
porta-voz da República, Otávio Rêgo Barros, disse na tarde de ontem (08/01) que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), reformulará o antigo Bolsa
Família. Segundo ele, ainda não há previsão de lançamento para o novo programa,
que ainda está sendo avaliado. No entanto, em reunião no Palácio do Planalto
com a participação do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e
integrantes do Ministério da Cidadania, parte do programa foi apresentado ao
chefe do Executivo. Uma mudança no nome do programa também está em contexto.
“As
arestas estão sendo aparadas e será submetido a apreciação conjunta da Casa
Civil, Economia e Cidadania para que o presidente possa referendar, por fim, o
que vem sendo apresentado a ele. Mas é um belo programa que visa recuperar
alguns aspectos que ficaram para trás nos programas assistencialistas de
governos passados, privilegiando mérito e imaginando possibilidade de saída de
pessoas do programa a partir de que elas
evoluam como cidadão”, afirmou.
Ainda
segundo Rêgo Barros, o sentido dado pelo governo Bolsonaro é o de
aperfeiçoamento do antigo programa Bolsa Família com o intuito de verificar quem merece ou não
participar. Além disso, “o programa também usará critérios meritocráticos, que
avance em direção de pessoas com menor idade e das que necessitam”, apontou o
porta-voz.
O
benefício é concedido a famílias que vivem em situação de extrema pobreza, com
renda per capita de até R$ 89 mensais, e de pobreza, com renda entre R$ 89,01 e
R$ 178 mensais por membro. O benefício médio pago a cada família é de R$
189,21.
Com
informações portal Correio Braziliense
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