A
versão dada na última segunda-feira (29/07) pelo presidente Jair Bolsonaro para
o desaparecimento do militante de esquerda Fernando Augusto de Santa Cruz
Oliveira, morto em 1974 durante o regime militar, provocou reação de juristas e
entidades ligadas à anistia e direitos humanos.
Pela manhã, Bolsonaro disse que
poderia "contar a verdade" sobre o caso. À tarde, em live numa rede
social, acrescentou que Oliveira - pai do presidente da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz - teria sido morto pelos próprios colegas do
grupo Ação Popular (AP).