O desfile teve como enredo as obras de José de Alencar e Rachel de Queiroz, ambos nascidos no Ceará. Cestas, bordados, redes e outros adereços de decoração foram doados por artesões locais do Ceará. Ao todo foram mais de 15 mil produtos.
Mestre Espedito disse ao jornal O POVO que deu uns retoques no desenho da "fantasia" que usou no desfile, ele recebeu os "moldes", mas interferiu da confecção do gibão de couro em branco, marrom e detalhes amarelos.
A
escola também levou a imagem de Padre Cícero voando sobre a Sapucaí, além da
representação da cultura e do artesanato do estado.
O acabamento do carro
alegórico, decorado com palha de carnaúba, também foi doação. Foram 5 meses
para chegar toda folha de carnaúba do Ceará até o Rio de Janeiro.
Membros
da bateria estavam vestidos de Padre Cícero, símbolo da religiosidade
nordestina. Gracyanne Barbosa, rainha de bateria, usou fantasia de "Anjo
do Sertão".
As
alas trouxeram referências a poemas de Rachel de Queiroz e José de Alencar. A
Ala “Açude do Cedro” homenageou o primeiro açude construído na região, em 1877.
A
região do Cariri, no Ceará, apareceu através da representação de um grande
dinossauro, em menção ao Museu de Paleontologia do Cariri, conhecido pela
grande quantidade de fósseis. Em outro carro, com o tema “A Procissão Marítima
dos Pescadores”, a escola homenageou São Pedro, o padroeiro dos pescadores.
A
apresentação também teve uma ala com 100 meninas vestidas de lingeries vindas
direto do Ceará.
Com informações O Povo Online
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