Bolsonaro falou por vídeo conferência para a Cúpula Conservadora das Américas (Foto: Divulgação) |
O
presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse ontem (08/12) que proporá ao Congresso Nacional uma
mudança no sistema de votação brasileiro já no primeiro semestre de 2019. Ao
participar, por teleconferência, da Cúpula Conservadora das Américas, Bolsonaro
disse que o número de votos que recebeu nas eleições deste ano deveria ter sido
maior.
“Nós
pretendemos votar no primeiro semestre uma boa proposta de sistema de votação
no Brasil. Porque eu e muitos entendem que nós conseguimos a vitória porque
tínhamos muitos, mas muitos mais votos do que eles [PT], e tivemos uma situação
parecida, de um certo equilíbrio”, argumentou.
Sem
explicar o projeto, Bolsonaro disse que o objetivo é aperfeiçoar o sistema
eleitoral no país.
"Não estou aqui fazendo uma afirmativa. A desconfiança da possibilidade de fraude é uma coisa na cabeça de muita gente aqui no Brasil. Não é porque nós ganhamos agora que devemos confiar nesse processo de votação. Queremos é aperfeiçoar. Na verdade, nós temos sempre que nos aperfeiçoar porque eles não dormem no ponto. Eles não perdem por esperar para mudar o destino do nosso Brasil”, disse.
"Não estou aqui fazendo uma afirmativa. A desconfiança da possibilidade de fraude é uma coisa na cabeça de muita gente aqui no Brasil. Não é porque nós ganhamos agora que devemos confiar nesse processo de votação. Queremos é aperfeiçoar. Na verdade, nós temos sempre que nos aperfeiçoar porque eles não dormem no ponto. Eles não perdem por esperar para mudar o destino do nosso Brasil”, disse.
O
presidente eleito justificou as críticas ao sistema eleitoral ressaltando que
“o que está em jogo não é o sucesso ou o fracasso" do seu mandato, mas
"o fracasso ou o sucesso do Brasil".
"E o que está em jogo é a nossa liberdade. Nós sabemos das armas que eles usam para atingir o seu objetivo", declarou.
"E o que está em jogo é a nossa liberdade. Nós sabemos das armas que eles usam para atingir o seu objetivo", declarou.
"Ou
mudamos agora o Brasil, ou o PT volta, com muito mais força do que tinha no
final do governo Dilma Rousseff. Então, há uma preocupação sim, por parte de
muita gente, por parte de outros partidos", completou.
Com
informações portal Agência Brasil
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