O
candidato ao Governo do Ceará, Ailton Lopes (Psol), esteve ontem (05/10) à
noite na Praça da Estação de Maracanaú para ato intitulado #EleNão.
Ao
jornal O POVO, ele avaliou que sua campanha cumpriu papel decisivo na defesa
dos trabalhadores e da democracia. "É possível fazer uma campanha de
esquerda e que tenha uma alternativa para o Estado do Ceará".
Ele
defende que o governador Camilo Santana (PT) não representa uma candidatura à
esquerda, já que "tem toda a direita junto dele".
Ele
mencionou a aliança que o petista conseguiu reunir em torno de sua candidatura,
com 24 partidos entre uniões formais e informais. Estas siglas, diz Ailton,
apoiam candidaturas de direita no plano nacional, a exemplo da de Geraldo
Alckmin (PSDB).
"São
três campos que o cara defende: o do Eunício, que é de uma direita
conservadora, reacionária; o do Ciro Gomes e o do Haddad", criticou.
Sobre
a larga vantagem que o petista tem segundo institutos de pesquisa, ele aponta
que estes levantamentos causam desserviço à democracia, com suas margens de
erro. Segundo estes institutos, o pleito estadual se encaminha para definição em
primeiro turno.
Crente
em uma reviravolta, Ailton diz que gostaria de disputa com Camilo. "É
preciso enfrentar esse projeto e mostrar a tragédia que ele é para o
Ceará".
Com
informações portal O Povo Online
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