O
PDT oficializou ontem, em evento em Brasília, a pré-candidatura do ex-ministro
Ciro Gomes ao Palácio do Planalto. O presidente da legenda, Carlos Lupi, disse
que a candidatura é “irreversível” e que gostaria de ter o PT na mesma chapa
Ciro
é considerado um dos candidatos a herdar o eleitorado petista caso o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja impedido de entrar na disputa.
Segundo a mais recente pesquisa Ibope, com o petista fora, Ciro sairia de 6%
para 13% nas intenções de voto no primeiro turno.
Ciro
admitiu que o ex-prefeito Fernando Haddad é quadro respeitável e seria um vice
dos sonhos, mas lembrou que ele é do PT e que seria desrespeitoso querê-lo como
vice se o seu partido terá candidato.
Não
por acaso, Ciro escolheu o Dia Internacional da Mulher para lançar sua
pré-candidatura. Em 2002, durante a campanha presidencial, ele foi acusado de
machismo ao dizer que a importância na campanha de sua mulher na época, a atriz
Patrícia Pillar, estava no fato de “dormir” com ele. “Talvez possa ter sido o
maior erro que cometi na vida. Fiz uma piada de mau gosto com o amor da minha
vida.”
Ex-governador
do Ceará (1991-1994) e ex-prefeito de Fortaleza (1989-1990), Ciro Gomes foi
ministro dos governos Itamar Franco e Lula. Ele é irmão do ex-governador do
Ceará Cid Gomes e do prefeito de Sobral Ivo Gomes. Atualmente no PDT, o
político já passou por PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB e PROS.
Com
informações portal O Povo Online
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