Doria
jura fidelidade a Geraldo Alckmin e vai de jatinho (via BNDES) com Rodrigo Maia
encontrar ACM Neto para discutir a possibilidade de ser candidato pelo DEM.
Mas
tudo pode mudar, se Luciano Huck confirmar que era mentira a sua negativa (por
escrito, na Folha, e reiterada de forma igual ao TSE) de que não é candidato.
Aí
reacende-se a chama presidencial de Doria, que pode querer ser o candidato de
Michel Temer pelo PMDB.
Fernando
Henrique também jura fidelidade a Alckmin, mas escancara sua paixão por huck,
de quem espera ser o tutor.
E
Alckmin, o Traído Geral da República, adia as prévias para a escolha do
candidato ao Governo de São Paulo por não ter certeza de vencer no seu próprio
terreiro.
São
estes tipos que se dizem a “renovação” na política. Os homens da ética, da
transparência.
Tudo
o que fazem e dizem é o contrário, mas tudo bem.
Merecem
a proteção da mídia.
Seus
negócios podem permanecer obscuros. Seus jatos, suas empresas, suas fontes de
renda são, claro, assuntos de natureza privada, embora sejam ou pretendam ser
homens públicos.
A
vida de todos deve ser esquadrinhadas, menos a deles.
Publicado
originalmente no portal Tijolaço
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