Estava
lendo, há pouco, um artigo no O Povo escrito pelo Deputado José Sarto, acerca
da possibilidade do senador Tasso Jereissati colocar seu honrado nome, em 2018,
à disposição dos cearenses como candidato ao governo do Estado.
Nesses
longos anos de vida pública partidária, seja no exercício de mandatos eletivos
ou não, já acompanhei, li, observei, já fui partícipe de tudo um pouco; porém,
após o suposto acordo entre PMDB e FGs, fatos interessantes me chamam
atenção.
-
Primeiro, é a insistência de forma demasiada, dos então litigantes em
referência, agora mandarem recados, escreverem bilhetes, etc, ao senador
Eunício Oliveira, Cid e governador Camilo Santana, que a União do trio é algo
tão maravilhoso como tomar banho no Rio Salgado cheio de ponta a ponta após
seis anos de seca em minha Icó.
E
pasme, o governo e seus aliados, chegam ao ridículo, em discurso, artigos e em
jornais, idem, querer(em) mostrar a um homem experiente como o senador Tasso
Jereissati, ao próprio, que sua candidatura não é legal, nao vale a pena; que
ele não precisa disso...e chegam a um ponto que beira a profecia do apocalipse:
Tasso é doente, não suporta uma candidatura.
Quem
tem lido as reflexões do festejado jornalista Fábio Campos, por certo, já
entendeu:
-
o governo quer escolher o seu adversário, e bom mesmo seria o Augusto Correia
Lima de Iguatu (eterno candidato na Terra da Telha), que em 2012, queria ser
candidato sem está filiado a qualquer partido político.
E
por fim: "num acordo os gastos de campanha são menores para todos".
O
bom mesmo é a discussão das ideias!
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