FHC e Michel Temer em foto de arquivo |
O
presidente Michel Temer disse que foi vítima de uma "armadilha"
montada em várias frentes, com o aval da Procuradoria-Geral da República, para
desestabilizar o governo. Em conversa com o ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso e também com o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), Temer
pediu apoio do partido para a votação das reformas trabalhista e da Previdência
e disse não ter dúvidas de que provará sua inocência no Supremo Tribunal
Federal (STF).
"Eu
não renuncio sob nenhuma hipótese", repetiu o presidente aos tucanos, dando
a entender que a batalha pode ser longa, até mesmo na Justiça. No diálogo,
Temer usou várias vezes a palavra "armadilha" e disse que o deputado
afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) - flagrado recebendo uma maleta com R$
500 mil - acabou caindo na "cilada" planejada pelos delatores da JBS.
Também
participaram do encontro o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira
Franco (PMDB-RJ), e o ministro chefe da Secretaria de Governo, Antonio
Imbassahy.
Apesar
da pressão das bases tucanas e da bancada da sigla na Câmara pelo desembarque
dos tucanos do governo, o apelo do presidente surtiu um resultado imediato
favorável ao governo, que tenta emplacar a narrativa que o pior já passou.
Com
informações O Povo Online
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