Dalva de Oliveira e Roberta Miranda são e serão eternas divas de uma música de sofrência requintada.
Marília Mendonça é um daqueles fenômenos meteoros da nova geração, em que um show pra lá de brega consegue fazer do público uma catarse de uma síndrome da infidelidade se tornar uma filosofia de vida.
Isso mesmo canções que enaltece o "cornismo" em ambos os sexos, em uma reflexão pornô de um cotidiano macabro da vida em comunhão entre quatro paredes. As mulheres vibram em histerismos as suas vidas decantadas por Marília como algo nunca visto.
A música brasileira tem dessas invencionices em que somente aqui acontece e faz escola no seu, mas novo ritmo o brega pop.
Wilson Bernardo é poeta e fotógrafo.
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