O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) reagiu ontem (18/11) à tentativa de setores do PMDB ligados ao
vice-presidente Michel Temer de se credenciar como porta-vozes de uma agenda de
austeridade na economia para tirar o país da atual crise.
O Presidente
nacional dos tucanos disse que "levaria mais a
sério" a proposta do PMDB se o partido "deixasse os sete ministérios
que ocupa no governo para defender", ao lado da oposição, as ideias que
apresenta no documento intitulado "Ponte para o Futuro".
O
texto foi debatido no congresso promovido pela Fundação Ulysses Guimarães,
centro de estudos do PMDB, na última terça-feira (17/11). Nele, a sigla atribui
as dificuldades atravessadas pela economia a excessos cometidos no primeiro
mandato de Dilma e defende políticas austeras, incluindo cortes de gastos e uma
reforma na Previdência.
Aécio
insinuou ainda que o PMDB se apropriou de propostas feitas pelos tucanos
durante a última eleição presidencial, quando o mineiro foi candidato ao
Planalto.
O
tucano disse ainda que, "enquanto o PMDB integrar o governo federal, esse
programa passa a ser algo secundário".
Com
informações O Povo Online
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