O líder Carlos Sampaio (PSDB-SP) fez o anuncio rodeado por deputados tucanos (Foto: José Cruz)
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O
PSDB formalizou o rompimento com Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta quarta-feira (11/11)
e divulgou uma nota em que pede "de forma ainda mais veemente" o
afastamento do deputado da presidência da Câmara. Cunha responde a um processo
de cassação por ter negado que mantinha contas na Suíça em depoimento ao
Conselho de Ética da casa. Segundo a bancada do PSDB, as explicações do
deputado são 'insuficientes'.
"[O
PSDB] reitera, de forma ainda mais veemente, posição firmada em nota emitida em
outubro, logo depois do surgimento de documentos contra Cunha, oportunidade em
que defendeu o seu afastamento da Presidência da Câmara face à gravidade das
acusações", diz o texto.
O
partido avisou que não participará mais das reuniões que promovidas por Cunha e
que se posicionará contra o deputado quando o peemedebista estiver presidindo a
sessão na Câmara.
Segundo
o jornal Folha de S. Paulo, o posicionamento do PSDB deve ser seguido pelo DEM
e PPS, deixando apenas o Solidariedade ao lado de Cunha, no campo oposicionista.
Já
o Jornal do Brasil cita que o posicionamento dos tucanos é anunciado somente
agora, semanas após denúncias contra o presidente da Câmara virem à tona.
Inclusive, recentemente notícias davam conta de que líderes do partido e o
deputado tiveram encontros para articular o encaminhamento do pedido de
impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Com
informações Agência Brasil
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