O
presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), avisou a aliados que vai começar
a trabalhar para aproximar institucionalmente seu partido dos movimentos que
lideram a organização de atos contra o governo da presidente Dilma.
Siglas
do campo da oposição já atuam nesse sentido, como o Solidariedade, do deputado
Paulinho da Força e o PPS de Roberto Freire.
A
ideia de Aécio é lançar mão de interlocutores naturais para fazer a
aproximação. Mulher e filha do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), por exemplo, já
estavam engajadas em diversas frentes de organização do ato do último dia 15.
Ele deve aproveitar ainda a ligação pessoal que tem com artistas e
personalidades que cederam suas imagens e gravaram mensagens de convocação para
os atos, como o empresário Marcos Buaiz.
A
proposta é que esses nomes façam uma ponte, marcando encontros reservados entre
Aécio e os integrantes dos movimentos. A execução da tarefa pode não ser fácil.
O
Movimento Brasil Livre (MBL) critica abertamente a postura dos tucanos, atribui
ao partido uma oposição "frouxa" ao governo petista e rechaça
qualquer estreitamento com a sigla.
Com
informações O Povo Online
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