No Voto Conectado o eleitor confere quem, onde e como estão falando dos políticos nas redes sociais (Imagem capturada do Portal) |
As
redes sociais são o terreno fértil onde brotam boatos e denúncias que podem ser
cruciais para a imagem de um candidato – e há mais ódio que amor nesse ambiente,
o que acende o sinal de alerta das coligações. Um levantamento do portal Voto
Conectado, da empresa de monitoramento virtual Scup, mostra que 37% das menções
feitas aos 11 candidatos à Presidência da República são negativas – somente 22%
foram consideradas positivas.
Os
dados foram colhidos de 29 de junho a 5 de julho, em 6,7% das mais de um
milhões de menções coletadas no Facebook, Twitter, Google+ e Instagram sobre os
concorrentes ao Palácio do Planalto. O levantamento mostrou, ainda, que uma
entre quatro menções foram motivadas pela discussão sobre a ideologia e os
valores dos candidatos.
O
dia a dia da campanha (20%), compartilhamento de posts oficiais (7%), histórico
político dos candidatos (7%), pesquisa eleitoral (6%), resultados do governo
(5%), denúncia (5%) e propostas (5%) foram os outros assuntos mais comentados
durante o período, segundo o Scup, que é sediado em São Paulo.
A
empresa aponta outro aspecto interessante: 41% de todas as menções analisadas
são compartilhamentos de notícias da imprensa tradicional.
O
“O voto conectado” reúne uma série de conteúdos educativos sobre eleições e redes
sociais para ajudar quem está trabalhando com marketing político 2.0. Além
disso, apresenta um painel, produzido a partir de menções públicas nas redes
sociais, a respeito dos principais pré-candidatos a presidente e governador do
país (até 06/07) e candidatos oficiais após o lançamento da lista do TSE no
início de julho de 2014.
O
painel sobre os candidatos é abastecido com dados públicos coletados pela
ferramenta Scup. A coleta é feita com base em expressões de busca que contêm o
nome ou variações do nome dos principais candidatos a presidente e governador
do país. Essas expressões são buscadas nas seguintes redes: Facebook, Twitter,
Google+ e Instagram. A lista de expressões monitoradas pode ser acessada neste
link. Para visualizar os dados, é preciso selecionar o nome do político e
aguardar o carregamento da página.
Com informações O Povo Online
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