Prefeitos e assessores na marcha em Brasília (Foto: CNM) |
Cantando
o hino nacional e com palavras de ordem, milhares de prefeitos se concentram na
rampa do Congresso Nacional, em Brasília, nesta quarta-feira, 14 de maio.
Revoltados com a ausência da presidente da República Dilma Rousseff, e dos
ministros, na XVII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.
Apesar
de terem sido recebidos pelo presidente do Senado Federal, Henrique Eduardo
Aves (PMDB-RN), com tapete velho, os gestores municipais afirmavam: queremos
respeito.
O
presidente da Confederação Nacional de Municípios
(CNM), Paulo Ziulkoski, voltou a reiterar que os prefeitos esperam do Congresso
e dos parlamentares a votação da Proposta de Emenda
a Constituição (PEC) que aumenta em mais 2% o Fundo de
Participação dos Municípios (FPM).
O
Fundo é Constitucional e tem um efeito redistributivo, quanto menor o Município
mais ele recebe, e a tem mais de 4 mil Municípios que tem o FPM como
sustentação de suas políticas. Essa é uma das nossas lutas, disse Ziulkoski.
Ele também voltou a reiterar a reivindicação
de decisão dos royalties por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os
gestores municipais que participam da XVII Marcha a Brasília em Defesa dos
Municípios se reuniram no auditório Petrônio Portela na tarde desta
quarta-feira, 14 de maio, após grande manifestação em frente ao Congresso
Nacional e no Salão Verde da Câmara dos Deputados. O presidente da Confederação
Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, liderava o movimento e o debate.
Os
prefeitos aguardavam que alguns deputados e senadores fossem até o auditório
ouvir as reivindicações dos Municípios. Porém a senadora Ana Amélia (PP-RS)
foi à única parlamentar a se pronunciar.
Na
tentativa de acalmar os gestores Ziulkoski explicou que o
prefeito que vem na Marcha com a intenção de conseguir recursos
imediatos está enganado. Ele destacou que em vários
anos de movimento as pautas já atendidas foram consequência
de muita luta.
Com
informações Portal da CNM
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