
A
Contribuição de Iluminação Pública está prevista na Constituição Federal desde
2002, mas somente no ano passado houve clima na Câmara Municipal de Altaneira
para a sua aprovação, apesar dos dois prefeitos anteriores tentarem a sua implantação, mas diante da resistência os projetos sequer foram apresentados.
Cantada
e decantada pela oposição como mais abusivo tributo as primeiras
contas entregues aos consumidores comprovaram que somente os mais ricos pagarão
mais, enquanto a grande parcela de consumidores pagará a taxa mínima, de R$
3,66 (três reais e sessenta e seis centavos) ou ficará isenta.
Este
blogueiro teve acesso a várias contas e todas estavam nessa situação de isento
ou taxa mínima, derrubando por terra o argumento dos que eram contra a implantação
da contribuição.

O
Secretário de Administração e Finanças, Ariovaldo Soares, disse que ainda não
tem uma previsão do montante a ser arrecadado, mas acredita que o valor não
seja suficiente para quitar as despesas de manutenção da iluminação da cidade.
Além
das despesas fornecimento de energia elétrica para a iluminação pública da
cidade a contribuição deveria cobrir também a manutenção das redes já
existentes e possibilitar a ampliação destas e a instalação de novas, de forma
a alcançar a população como um todo.
Ariovaldo
disse ainda que somente no final do próximo terá a estimativa dos valores a ser
arrecado, mas ainda nada definitiva, pois vai depender da adimplência dos
consumidores.
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