Faltam
três semanas para uma das datas mais significativas do calendário eleitoral de
2014: prazo de desincompatibilização.
No
próximo dia 6 de abril, todos aqueles que ocupam cargos públicos no Executivo
são obrigados a deixar o posto caso optem por disputar as eleições de outubro.
Este
ano, a data será reveladora das estratégias dos partidos e, principalmente, do
governador Cid Gomes (Pros). Embora ele tenha sustentado que cumprirá o mandato
até o fim, já se fala nos bastidores sobre a hipótese de ele ter de entrar na
briga pelo Senado.
Um
parlamentar ouvido pelo jornal O POVO disse que “Cid não poderá se dar o luxo de não
disputar a eleição. Seria a primeira vez em que um candidato a senador puxaria
voto para o candidato a governador na chapa”, afirmou a fonte, ponderando que,
até agora, não haveria nomes com musculatura política inconteste no núcleo de
Cid, para o caso de rompimento com o senador Eunício Oliveira (PMDB).
Uma
possível candidatura de Cid exigirá acordo com o deputado federal José
Guimarães, seu principal aliado no PT e pré-candidato ao Senado. Mas
interlocutores próximos do governador dizem que o chefe do Palácio da Abolição
não tem falado sobre suas intenções e que as decisões só serão fechadas aos 45
minutos do segundo tempo, à véspera da desincompatibilização.
“Ele
tem dito que fica no governo, e quem disser qualquer coisa em relação a isso
está equivocado. É uma decisão puramente dele. É a informação que se tem dele”,
disse o vice-governador Domingos Filho (Pros), também interessado em se lançar
candidato à sucessão.
Com
informações O Povo Online
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