Plenário da Câmara Municipal de Altaneira (Foto: Junior Carvalho) |
Para
o navegante que não ouviu a Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Altaneira,
transmitida pela Rádio Comunitária Altaneira FM, na tarde de ontem (11/03)
ficou a impressão que os vereadores e vereadoras nada fizeram em cumprimento a
norma regimental além de reunir-se uma vez por semana.
No
portal do Legislativo nada consta em relação à Sessão, os vereadores Edezyo
Jalled (Solidariedade) e Professor Adeilton (PP) também não publicaram nenhuma
informação sobre os pontos debatidos na tarde que pareceu ociosa em seus
respectivos blogs. A única informação sobre a Sessão vem do Blog da Câmara que
consta a informação de que o prefeito municipal, sem citar o nome da
autoridade, mas com direito a foto oficial, sancionou dois projetos de lei, convertendo-os
em lei.
Nenhuma
proposição foi apresentada em Plenário e não se tem informações de cobranças
dos diversos requerimentos aprovados na Casa, inclusive daqueles que carecem de
adoção de providências pela própria Presidência do Legislativo.
Tem-se
conhecimento que pelo menos três proposições aguardam deliberação dos
parlamentares, a primeira trata do novo Código Tributário, a quem o líder da
oposição, vereador professor Adeilton, atribuiu responsabilidade ao vereador
Edezyo Jalled por nunca ter apresentado o Parecer na Comissão.
A segunda refere-se ao projeto de lei do Executivo que equipara os servidores de nível fundamental ao de auxiliar de serviços gerais e a terceira é a Proposta de Emenda a Lei Orgânica Municipal, de autoria dos vereadores de oposição e apoiada pela vereadora Alice Gonçalves (PSB), que altera o dispositivo que trata da opção pelo subsídio do vereador licenciado para assumir o cargo de Secretário Municipal.
A segunda refere-se ao projeto de lei do Executivo que equipara os servidores de nível fundamental ao de auxiliar de serviços gerais e a terceira é a Proposta de Emenda a Lei Orgânica Municipal, de autoria dos vereadores de oposição e apoiada pela vereadora Alice Gonçalves (PSB), que altera o dispositivo que trata da opção pelo subsídio do vereador licenciado para assumir o cargo de Secretário Municipal.
Pela
proposta apresentada o ônus do pagamento caberá ao órgão para o qual o vereador
venha a desempenhar suas funções e não mais ao Legislativo como é atualmente. A
proposta foi protocolizada em novembro do ano passado, mas não foi ainda
iniciada a tramitação.
Nos
bastidores comenta-se que a bancada da oposição pressionou a presidente,
vereadora Lélia de Oliveira (PCdoB), a iniciar a tramitação da Proposta de
Emenda, quanto ao Código Tributário reina o silêncio absoluto.
Uma
Sessão “sem nada a tratar” mancha ainda mais a tão arranhada imagem do
Legislativo Municipal que outrora já ganhou destaque na mídia estadual por suas
decisões a frente das demais câmaras municipais da região.
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