Com
pouco mais de quatro meses até o prazo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
para definição de candidatos para a eleição deste ano, intensificaram nessa
semana as articulações para formação de chapas para a disputa.
Se
ainda há muita “água para rolar” até o 5 de outubro, um elemento já parece
certo nos bastidores da política cearense: dificilmente marchará unido o bloco
Pros, PMDB e PT - arco de alianças que governa o Estado desde 2006.
A
principal razão para a “crise” entre antigos aliados permanece a quase
irreversível candidatura de Eunício Oliveira (PMDB) ao Executivo Estadual. Sem
apoio do grupo político de Cid Gomes (Pros) em sua pretensão, o senador acaba
entrando na disputa pelo apoio do PT, outra força política decisiva para a
sucessão estadual.
Indispensável
para ambas as candidaturas, o possível apoio petista complica ainda mais o
cenário local: se o alinhamento entre peemedebistas e petistas no âmbito
nacional favorece Eunício, pesa contra o senador a proximidade entre a
presidente Dilma Rousseff e Cid Gomes - cotado para indicar nome de seu próprio
partido, sendo o vice-governador Domingos Filho, o presidente da Assembleia
Zezinho Albuquerque, a secretária de Educação Izolda Cela, o ex-ministro
Leônidas Cristino e o deputados Mauro Filho os mais prováveis candidatos.
Com
informações O Povo Online
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