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A virada de ano é sempre um bom momento para se repensar a finanças pessoais, no entanto após os primeiros dias dos primeiros meses as pessoas cometem os mesmos erros do passado e voltam todos os problemas antes enfrentados. Por outro lado outros decidem aumentar a família, comprar o carro, adquirir ou reformar sua casa, tudo isso carece de um bom planejamento.
O educador financeiro e sócio-fundador do blog Dinheirama, Conrado Navarro, ensina que os problemas das finanças pessoas não são só de ordem econômica (quanto se ganha), mas um reflexo do estado emocional do ser humano.
“É importante aceitar que precisamos nos apoiar em ferramentas de controle para evitar a compra por impulso e o gasto com base na emoção. O passo inicial é registrar o que se ganha e o que se gasta de uma forma organizada, ainda que em uma folha de caderno.” Para ele, é importante entender os desafios da família e definir o que é mais importante. “Prioridades são o pilar que sustenta o controle financeiro”, ensina Navarro.
O educador financeiro e sócio-fundador do blog Dinheirama, Conrado Navarro, ensina que os problemas das finanças pessoas não são só de ordem econômica (quanto se ganha), mas um reflexo do estado emocional do ser humano.
“É importante aceitar que precisamos nos apoiar em ferramentas de controle para evitar a compra por impulso e o gasto com base na emoção. O passo inicial é registrar o que se ganha e o que se gasta de uma forma organizada, ainda que em uma folha de caderno.” Para ele, é importante entender os desafios da família e definir o que é mais importante. “Prioridades são o pilar que sustenta o controle financeiro”, ensina Navarro.
Para
o consultor, o diálogo entre os membros da família vai identificar as necessidades
(curto prazo), desejos (médio prazo) e aspirações (longo prazo). “É importante
agir dessa forma para que não se viva apenas o presente e de forma reativa,
abusando do crédito e se endividando para consumir bens e não construindo
patrimônio”, critica.
A
orientação do especialista é de que os gastos de características mais
subjetivas e tendência de consumo sejam monitorados com mais atenção. Na lista
estão a recreação, produtos de higiene e cuidados pessoais, gastos com filhos,
alimentação fora de casa e as despesas classificadas como “diversas”.
A
Pesquisa de Orçamentos Familiares (http://migre.me/h49UH), realizada pelo IBGE,
aponta que as despesas com habitação (34,5%), Transporte (19,8%) e Alimentação
(19%) são o que costuma pesar mais nas planilhas. “Não devemos comprometer mais
do que 30% da renda líquida familiar com dívidas de qualquer tipo, exceto
financiamento imobiliário. Sempre que possível, deve-se diminuir as despesas
fixas e torná-las variáveis, com maior controle”, orienta.
Na
prática, é bem mais difícil de controlar, mas a educadora financeira Louise
Porto Freire ressalta que, se uma família ou indivíduo gasta mais do que o que
ganha, em algum momento a preocupação vai ser transformada em um empréstimo.
“É
muito difícil sair desse ciclo vicioso da dívida. Se o padrão de vida que se
deseja é aquela, tem que buscar aumento de renda ou vai ter que reduzir
despesas mesmo. Não tem outro jeito. Às vezes, as pessoas adiam para não
encarar essa realidade. Não existe qualidade de vida com essa ilusão de gastar
mais do que o que pode”, adverte.
Com
informações O Povo Online
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