Cicinho e Orlando foram barrados na Portuguesa por atletas "de fora" - foto João Alves |
No sábado a tarde pela segunda partida das
semifinais, a Portuguesa envolvida durante toda a semana na polêmica de trazer
dois jogadores semiprofissionais fora das linhas divisórias do município assim
o fez e, gerou grandes expectativas de como se comportaria seu adversário, o
Juventude.
Com um toque refinado e bons dribles em curtos espaços esses jogadores proporcionaram um diferencial e foram decisivos nas armações para a lusa altaneirense. Por outro lado, a equipe do Juventude, um time que de início a grande maioria não depositava confiança, demonstrou em campo superação e nessas duas últimas partidas jogou muito bem. Demonstraram muita determinação principalmente na marcação e nas saídas de bolas.
Com um toque refinado e bons dribles em curtos espaços esses jogadores proporcionaram um diferencial e foram decisivos nas armações para a lusa altaneirense. Por outro lado, a equipe do Juventude, um time que de início a grande maioria não depositava confiança, demonstrou em campo superação e nessas duas últimas partidas jogou muito bem. Demonstraram muita determinação principalmente na marcação e nas saídas de bolas.
Quanto aos gols, os dois primeiros se deram por
falhas na defesa. O primeiro da lusa e o segundo (empate) do Juventude foram
falhas no setor defensivo. Todavia, apesar da falha no gol do empate, o
lançamento para o jogador Paulinho foi primordial. As equipes foram para a
etapa complementar rigorosamente empatada.
Na metade do segundo tempo em um bate rebate na área Valberto fez seu segundo gol e deixou a lusa na frente e Teinha poucos minutos depois colocou a Portuguesa com uma larga vantagem. Nenem ainda descontou para o juve, mas sem chances mais de nenhuma reação.
Na metade do segundo tempo em um bate rebate na área Valberto fez seu segundo gol e deixou a lusa na frente e Teinha poucos minutos depois colocou a Portuguesa com uma larga vantagem. Nenem ainda descontou para o juve, mas sem chances mais de nenhuma reação.
No domingo, 15, no clássico das Águas, Caixa
D’Água e Maniçoba entraram em campo em um clima carregado de expectativas
negativas. Antes do início do jogo alguns torcedores já denotavam esse cenário
com algumas chances de pancadaria o que vire e mexe era desmentido pelos
atletas. Com a vantagem do empate o Maniçoba durantes os 15 primeiros minutos
não dava a entender que possuía essa ligeira vantagem, pois buscava um gol de
forma constante. No entanto, o Caixa conseguiu equilibrar a partida e ainda no
primeiro tempo, com Erlândio abriu o marcador.
Na etapa final, o jogo ficou conturbado e em certos momentos sonolento, até que em um bate rebate na área dos maniçobanos a bola bateu na mão do zagueiro Edinho e o juiz Luciano marcou penalty. Os jogadores fizeram aquela conferência pra cima do árbitro, sem êxito. Devaldo bateu e ampliou a vantagem. A partir daquele momento o jogo não mais foi o mesmo. O Goleiro Júnior (Maniçoba) pivô da conferência e das reclamações na marcação do penalty foi mais além e pediu para trocar de posição. Tico foi ao gol e Júnior para a linha.
Na etapa final, o jogo ficou conturbado e em certos momentos sonolento, até que em um bate rebate na área dos maniçobanos a bola bateu na mão do zagueiro Edinho e o juiz Luciano marcou penalty. Os jogadores fizeram aquela conferência pra cima do árbitro, sem êxito. Devaldo bateu e ampliou a vantagem. A partir daquele momento o jogo não mais foi o mesmo. O Goleiro Júnior (Maniçoba) pivô da conferência e das reclamações na marcação do penalty foi mais além e pediu para trocar de posição. Tico foi ao gol e Júnior para a linha.
O jogo não ganhou mais sequência e em uma bola
alçada na área do Caixa o goleiro Gilsinho caiu e demorou a se levantar. Os
jogadores adversários, claro, interpretaram da forma que qualquer clube naquela
situação faria. Mas a atitude do jogar Júnior não condizia com a de um jogador
com bom senso. Tratou logo de levantar a força. A confusão estava formada. Como
repreensão, Luciano o expulsou.
Confusão encerrada? Nada disso, ao término da partida mais bate boca e empurrões. Júnior mais uma vez no centro das atenções e ganhou, desta feita, um parceiro de clube, Cristiano que profundamente exaltados partiam pra cima do árbitro. Os ânimos só se acalmaram com a presença do polícia militar. É digno de registro que esse tipo de ação em nada engrandece o futebol. Atitudes desse porte precisa ser punida de forma severa.
Confusão encerrada? Nada disso, ao término da partida mais bate boca e empurrões. Júnior mais uma vez no centro das atenções e ganhou, desta feita, um parceiro de clube, Cristiano que profundamente exaltados partiam pra cima do árbitro. Os ânimos só se acalmaram com a presença do polícia militar. É digno de registro que esse tipo de ação em nada engrandece o futebol. Atitudes desse porte precisa ser punida de forma severa.
Em Campo, o Caixa venceu e fará a grande final
do 15º Campeonato de Futebol Amador com a Portuguesa na próxima quarta-feira,
18, em jogo único, no dia da emancipação política do município.
Publicada originalmente no Blog Informações em
Foco
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