Quatrocentos
mil eleitores de nove municípios brasileiros vão voltar às urnas neste domingo (02/03) para escolher novos prefeitos. Os candidatos que venceram a eleição em outubro
tiveram o registro rejeitado pela Justiça. Entre os motivos, está a lei da
ficha limpa.
Na
cidade turística de Bonito, Mato Grosso do Sul, os eleitores estão prontos pra
votar.
"A
gente votou e daí tirou. Agora, tem que votar tudo de novo", diz Tatiane
Larrok, comerciante.
Em
Sidrolândia, a 70 quilômetros de Campo Grande, também haverá nova eleição
amanhã. Ninguém esperava voltar às urnas tão cedo. "Mas
vai fazer o quê? Tem que ser brasileiro. Tem que votar e exercer nosso
direito", afirma Sandro Pretto Alves, agricultor.
Hoje,
teve muito trabalho no cartório eleitoral para a entrega das urnas eletrônicas.
O dia também foi de preparar os locais de votação.
Numa
escola, está tudo pronto para a eleição amanhã. Aqui votam mais de dois mil e
cem eleitores, 27 são índios que vivem em aldeias da região.
A
eleição suplementar ocorre quando um candidato eleito com mais de 50% dos votos
válidos tem o registro rejeitado pela Justiça ou quando há irregularidades
durante o processo eleitoral.
Além
de Sidrolândia e Bonito, os eleitores voltam às urnas em Eugênio de Castro e
Novo Hamburgo - no Rio Grande do Sul. Camamu, na Bahia, Balneário Rincão, Campo
Erê, Criciúma e Tangará, em Santa Catarina. “Nós
temos as eleições marcadas amanhã, cada Tribunal Regional Eleitoral é que marca
nos seus estados o dia, já temos algumas previstas para abril, mas nada impede
que no futuro outras venham a ocorrer”, explica Henrique Neves, ministro TSE.
Para
seu José, votar fora de época faz parte do exercício da cidadania. Ele espera
que o prefeito eleito também faça a parte dele. "Muito
trabalho. Muito trabalho com dignidade junto com a comunidade", José
Clemente Cáceres, agricultor.
Com
informações Portal R7
Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
ResponderExcluirEm Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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