Chuvas
mais frequentes exigem da população ainda mais cuidados para evitar a
multiplicação do mosquito transmissor da dengue. Em contato com a água, uma
gota que seja, os ovos da fêmea do Aedes Aegypti eclodem e no curto período de
5 a 8 dias viram mosquitos adultos e saem voando por aí, ameaçando
a saúde de todos. Se infectados com o vírus, transmitem a doença. A fêmea do mosquito da dengue deposita os ovos nas bordas de reservatórios de água, como caixas de água, baldes, potes. Os ovos resistem por mais de um ano nas bordas das caixas d`água, tinas, baldes, garrafas, latas. Com as chuvas, o risco dos ovos entrarem em contato com a água, e dessa forma eclodirem, aumenta.
a saúde de todos. Se infectados com o vírus, transmitem a doença. A fêmea do mosquito da dengue deposita os ovos nas bordas de reservatórios de água, como caixas de água, baldes, potes. Os ovos resistem por mais de um ano nas bordas das caixas d`água, tinas, baldes, garrafas, latas. Com as chuvas, o risco dos ovos entrarem em contato com a água, e dessa forma eclodirem, aumenta.
Para
prevenir e reduzir riscos de proliferação do mosquito, a orientação da
Secretaria da Saúde do Estado é de que pelo menos uma vez por semana as
famílias façam a limpeza rigorosa em todos os depósitos que acumulam água. É
necessário ficar de olho nas garrafas de água deixadas no fundo do quintal.
Elas devem ficar com a boca para baixo. As bandejas dos geláguas devem ser
mantidas limpas e secas. São dicas tão antigas quanto à presença do mosquito no
Ceará, que registra casos desde 1986, mas que precisam ser constantemente
lembradas em prol da saúde coletiva. Cerca de 90% dos focos do Aedes aegypti,
mosquito que transmite a dengue, são encontrados dentro de casa e nos quintais.
O
trabalho de prevenção deve ser permanente tanto para os profissionais e
gestores da saúde como para a população. Para o controle da doença, os
prefeitos e secretários municipais de saúde devem assegurar a continuidade das
ações de controle focal do mosquito, casa a casa, pelos agentes de endemias,
garantir a supervisão de campo das ações de agentes de endemias e a
disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPI), realizar mutirão
de limpeza urbana, convocando a população para colaborar.
Na
área de vigilância e assistência, os municípios devem assegurar a notificação
imediata de todos os casos para a vigilância epidemiológica, alertar todos os
profissionais do PSF e da rede hospitalar sobre o diagnóstico e tratamento dos
casos de dengue, garantir o estoque de medicamentos e material de laboratório
que permita o diagnóstico e tratamento precoces e garantir o fluxo de
atendimento e referência para pacientes com dengue hemorrágico ou dengue com
complicação.
DICAS
PARA A POPULAÇÃO EVITAR A DENGUE
-
Manter a caixa d’água completamente fechada e bem limpeza para impedir que vire
criadouro do mosquito
-
Jogar no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas,
potes, latas, copos, garrafas vazias.
-
Guardar garrafas, para retorno ou reciclagem, emborcadas e em local em que não
acumulem água
-
Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira bem fechada
-
Não jogar lixo em terrenos baldios
-
Manter o saco de lixo fechado e fora do alcance dos animais até o recolhimento
pelo serviço de limpeza urbana
-
Manter tampados tonéis e barris d’água
-
Não deixar água acumulada sobre lajes
-
Encher de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta ou lavá-los com
escova, água e sabão semanalmente
-
Lavar semanalmente por dentro, com escova e sabão, os tanques utilizados para
armazenar água
- Remover
folhas e galhos e tudo o que possa impedir a passagem da água pelas calhas.
Com
informações Assessoria de Comunicação da Sesa
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