A
Central de Abastecimento do Cariri (Ceasa Cariri) ofertou, em média, 3.100
toneladas por mês no primeiro ano de operação. Volume que significou uma
movimentação financeira mensal de R$5 milhões. De março a dezembro do ano
passado, 100 variedades de hortigranjeiros abasteceram o entreposto.
No
período, todas as regiões brasileiras participaram com a oferta de algum
estado, sendo 44% de Juazeiro da Bahia, 33% do Ceará, com ênfase no Cariri, 15%
de Pernambuco, 5% da Paraíba e 3% de outros estados. Os principais municípios
ofertantes foram Juazeiro da Bahia (BA), Barbalha (CE), Juazeiro do Norte (CE),
Jati (CE), Mauriti (CE), Penaforte (CE), Missão Velha (CE), Cabrobó (PE), Sapé
(PB) e Petrolândia (PE).
Os
hortigranjeiros com mais movimentação representaram 80% da oferta global, são:
banana, laranja, batata, cebola, tomate, cenoura, repolho, mamão, abacaxi,
goiaba, pimentão, melancia, maçã, manga e melão, os tradicionais de qualquer
Ceasa. Essa classificação tende a se alterar com a operação dos atacadistas de
boxes.
Outro
fato interessante é que a Ceasa Cariri ampliou a safra do produto preferido dos
consumidores do sul do Estado: o pequi, com a vinda do produto goiano.
Durante
os primeiros meses sedimentou-se a vocação expedidora da Ceasa Cariri de abastecer
municípios vizinhos da região, do Ceará e de outros estados. Essa vocação abre
uma grande oportunidade para os produtores da agricultura familiar que poderão
expandir – gradativamente – sua participação no mercado, substituindo produtos
importados pelos da produção local.
Além
disso, a Ceasa Cariri oferece excelentes condições de acesso, facilidades de
trabalhos de carga e descarga, estacionamento amplo e localizar-se no centro
geográfico do Nordeste. “A operação da Ceasa Cariri ampliou as
fontes de abastecimento, atraiu compradores de diversos municípios e abriu uma
enorme perspectiva para o produtor da agricultura familiar. Para esses, o
mercado que era municipal, agora é para o Cariri. Logo mais para o Nordeste e
todo o país. O enorme potencial agronômico da região, solo, água e clima
adequados, possibilita acesso a todos esses mercados, inclusive a exportação
para outros países”, destacou Reginaldo Moreira, presidente da Ceasa
Ceará.
Com
a operação dos primeiros grandes atacadistas de boxes, iniciada no final do ano
passado, a expectativa é que essa média se amplie e ao final de 2013 seja
alcançada a meta de cinco mil toneladas por mês.
Com
informações Assessoria de Imprensa Ceasa Ceará
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