A crucificação de Jesus entre ladrões - foto Heloisa Bitu |
Altaneirenses
e visitantes tiveram a oportunidade de assistir à apresentação da peça “A
Paixão de Cristo” em um formato diferente, ao ar livre, um verdadeiro espetáculo,
digno das grandes produções do teatro nacional.
A
história da paixão de Jesus Cristo é lembrada por cristãos em todo o mundo,
numa tradição que vem de séculos. Passagens bíblicas como o batismo, a tentação
no deserto, julgamento de Jesus por Pilatos, a "traição de Judas" e a
crucificação emocionam a vida de milhões de pessoas no globo e não foi diferente em
Altaneira na tarde de ontem (06/04).
A
montagem da peça durou aproximadamente duas horas e contou com um
elenco de 70 atores e em torno de 20 figurantes, teve início na entrada da
cidade e percorreu as ruas Santa Tereza, Apolônio de Oliveira, Furtado Leite e encerrando na Praça Pe. David Moreira em frente a Igreja Matriz.
Os
professores Paulo Robson que representava Jesus e Adeilton Silva que fez o
vilão Caifás mostraram seus talentos já conhecidos desde os tempos de estudantes
na Escola Santa Tereza, já o professor Fabrício Ferraz brilhou no alto do "palácio" com a representação de Pilatos, lavando as mãos e deixando o destino de Jesus nas mãos dos seus irmãos. igualmente uma grande atuação.
Despertaram
a atenção e emocionou o público a atuação das evangélicas Brígida Sauana (Maria,
mãe de Jesus), Vanessa Martins (Marta) e Cecilia Torres (filha de Jerusalém)
que provocou choros e soluços nos que assistiam.
Destacaram-se,
ainda, com grande atuação Maria Madalena que representou Maria Madalena, Vinícius
Freire (João Batista), Cícero Arruda (Rei Herodes) e
João Teles (Judas).
Meus parabéns ao elenco da peça teatral de Altaneira pela belíssima apresentação. Infelizmente não conseguir assistir, mais estar sendo muito elogiada a atuação de todos os participantes, espero que tenham atingido mais que olhares e sim o coração de quem presenciou. Acho que o mundo estar precisando lembrar da paixão de Cristo por nós, e lembrar que o correto é amar ao próximo , e não , vigiar ao próximo. Que é o que muitos tem feito.
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