O Ceará é o estado da região Nordeste que tem a melhor
colocação no nível de instrução fundamental e médio incompleto no ano de 2010.
São 1,24 milhão de pessoas ou o equivalente17,5% da população. Isso é o que
revela novo trabalho do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará
(Ipece), órgão vinculado à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) do
Governo do Estado, que tem como tema “A Evolução da Frequência Escolar e Nível
de Instrução no Estado do Ceará”, com base nos dados do Censo 2010 do IBGE.
O estudo foi divulgado nesta terça-feira (03/04), pelo
presidente do Ipece, professor Flávio Ataliba, que esteve acompanhado da
secretária de Educação do Estado, Maria Izolda Cela de Arruda Coelho. A Paraíba tem o pior resultado, seguido por
Alagoas, Bahia e Sergipe. O trabalho completo pode ser acessado no endereço www.ipece.ce.gov.br.
Na década (2000/2010), o Ceará passou de 11,3% da
população em 2000 para 17,5%em 2010 na distribuição dos estudantes (frequência
escolar) no nível médio de ensino, significando incremento de 55,1%. Tal
desempenho superou os resultados apresentados pelo Nordeste, com 44% de
incremento no mesmo período, e do Brasil, que ficou em 14,6%. Outros níveis de
ensino no Ceará também cresceram, com, por exemplo, a graduação, com 113,2%; a
pós-graduação, com 687,1% cento e a “creche”, com variação de 41,9% em 2010 em
relação a 2000.
De acordo com o professor Flávio Ataliba, o Ceará, que
tem população aproximada de 8,5 milhões de habitantes I (Censo 2010), tinha,
naquele ano, 2,8 milhões de pessoas frequentando algum nível de ensino, número
que corresponde a 33% da população,
superior em 2,58% à realidade de 2000.
No Nordeste, está proporção era de 33,7% e no Brasil atingia 31,2%. Os dados da pesquisa - observa o Diretor Geral do Ipece - são importantes, pois podem traduzir informações úteis no planejamento de políticas educacionais e ajudar a compreender fenômenos sociais relacionados à educação formal no período recente.
No Nordeste, está proporção era de 33,7% e no Brasil atingia 31,2%. Os dados da pesquisa - observa o Diretor Geral do Ipece - são importantes, pois podem traduzir informações úteis no planejamento de políticas educacionais e ajudar a compreender fenômenos sociais relacionados à educação formal no período recente.
Com informações Assessoria de Imprensa do Ipece