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27 de março de 2010
A fraude do aquecimento global
O aquecimento global é provocado pela ação humana na terra e ameaça destruir o planeta em poucos anos, certo? Errado! Segundo o livro "A fraude do aquecimento global - Como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial", o aquecimento não passa de uma teoria criada para controlar a sociedade.
Para Geraldo Lino, o aquecimento global não é uma ameaça à humanidade, mas a histeria aquecimentista, sim!. "As mudanças climáticas são fenômenos naturais que ocorrem há centenas de milhões de anos e contra as quais a humanidade pouco pode fazer no seu atual estágio de conhecimento, além de entender melhor a sua dinâmica e adaptar-se adequadamente a elas. O infundado alarmismo aquecimentista é promovido por interesses políticos e econômicos, que transformaram um debate científico em uma obsessão mundial e uma verdadeira indústria", diz o autor.
O livro mostra que o público em geral ignora que não há qualquer evidência científica concreta que vincule os combustíveis fósseis aos aumentos de temperaturas ocorridos desde o final do século XIX. Mostra ainda que as temperaturas mundiais pararam de subir no final da década de 1990 e estão em queda; que os níveis do mar já foram mais altos que os atuais; que as atuais concentrações atmosféricas de CO2 estão entre as mais baixas da história geológica da Terra; e que temperaturas e níveis de CO2 mais altos que os atuais seriam benéficos para a maioria dos seres vivos, inclusive o homem.
"A fraude do aquecimento global supostamente causado pelo homem está sendo manipulada para converter a atividade científica em um processo de "assembléia de consenso", apoiado por uma mídia geralmente acrítica e anestesiada e pelos recursos técnicos de Hollywood. Neste livro, encontram-se argumentos para ajudar a devolver essa discussão crucial ao campo do qual ela jamais deveria ter sido subtraída: o da boa ciência e do bom senso", diz o autor.
Geraldo Luís Lino é geólogo, especializado na aplicação de estudos geológicos a projetos de engenharia civil e avaliações de impactos ambientais. É fundador e diretor do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa) e co-autor dos livros Máfia Verde 2: ambientalismo, novo colonialismo (2005) e A hora das hidrovias: estradas para o futuro do Brasil (2008), ambos publicados pela Capax Dei Editora.
Para saber mais sobre o tema, visite os sitio da MSIa/Capax Dei:
www.alerta.inf.br, www.msia.org.br e blog do ambientalismo
Enviado por Juraci Rufino
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